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ESG: como iniciativas ambientais, sociais e de governança podem transformar bares e restaurantes

A sigla ESG (Environmental, Social, and Governance) tem ganhado grande importância no cenário mundial. Para bares e restaurantes, o ESG se tornou uma estratégia inteligente que impacta diretamente a relação dos consumidores com o negócio.

De acordo com a pesquisa da Galunion sobre o comportamento e preferências do consumidor, 72% dos entrevistados afirmam ser influenciados positivamente por marcas que promovem ações de impacto ambiental e 85% preferem consumir marcas que tratam bem seus colaboradores.

Mas o que exatamente significa ESG?

O conceito gira em torno de três pilares: ambiental, social e de governança. Eles ajudam investidores, consumidores e outros interessados a avaliar o desempenho de uma empresa não apenas pelo lucro financeiro, mas também pelo seu compromisso com a sustentabilidade e ética.

  • E (Environmental) – Ambiental: práticas e ações de uma empresa relacionadas ao meio ambiente.

  • S (Social) – Social: aspectos como as condições de trabalho, a promoção da diversidade e inclusão, a responsabilidade social, o respeito aos direitos humanos e o envolvimento com causas sociais.

  • G (Governance) – Governança: Inclui a ética nos negócios, a transparência nas práticas financeiras, a prestação de contas, entre outros, buscando garantir a administração ética e responsável.

Aderir às práticas ESG traz inúmeros benefícios como a atração e fidelização de clientes que buscam negócios comprometidos com o bem-estar e o meio ambiente. Além disso, estas práticas podem reduzir custos com economia de recursos, atendendo requisitos legais e aos anseios do novo perfil de consumidor.

O ESG na prática dos bares e restaurantes

A prática ESG nos negócios de alimentação fora do lar começa na contratação da equipe. Ela é feita pensando na inclusão e nos cuidados com os funcionários, passando pela gestão de resíduos e do desperdício de alimentos até a escolha de materiais sustentáveis e de baixo impacto ambiental.

Hoje, pode-se optar por materiais 100% biodegradáveis, compostáveis e práticos que agregam valor ao negócio. É o caso dos biocanudos, copos e utensílios de PNB (Plástico Natural Biodegradável) da Polimex Bioplásticos. Diferente do papel e do plástico, o PNB é produzido a partir de insumos agrícolas e resíduos agroindustriais tipicamente brasileiros que são subaproveitados, especialmente o caroço de açaí.

Este material não gera resíduos tóxicos nem microplásticos, sendo um excelente substituto para os plásticos de uso único. Além disso, os produtos feitos de PNB se decompõem em até 154 dias, e se transformam em adubo dentro de um ambiente de compostagem natural ou caseira.

É possível começar a aderir às práticas ESG com pequenas ações e sem aumentar seus custos. Isso porque, apesar do processo trabalhoso de produção, o reuso dos resíduos promovem a redução dos custos do PNB, o que torna seu preço competitivo e suas propriedades ainda melhores.

Quais as práticas você já adota em seu bar ou restaurante para atender às demandas ESG?

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