Como o descartável pode ser sustentável
Em termos de sustentabilidade, o ideal é minimizar ao máximo qualquer tipo de descarte. No entanto, sabemos que a realidade apresenta diversas situações onde a falta de estrutura, tempo e praticidade para o reuso nos obriga a gerar algum tipo de lixo.
No caso das embalagens utilizadas para alimentação fora de casa, ou em situações de alto giro e circulação de pessoas, o descartável acaba sendo inevitável.
Se for para descartar, que seja bio. É com esta mentalidade que foi fundada a Qualifest, em 2014, para suprir a carência de embalagens alternativas práticas, bonitas e sustentáveis para o serviço de alimentação.
Na época, a pauta da sustentabilidade ainda não tinha a importância devida no Brasil. Os poucos produtos biodegradáveis disponíveis eram muito caros e o mercado não tinha condições de pagar por eles. Ainda assim, a empresa nunca perdeu o seu foco no desenvolvimento de novas opções responsáveis e esforço na conscientização de seu público, e felizmente hoje o cenário já é bem diferente. A variedade de produtos aumentou, os custos são mais baixos, e o nível de consciência em relação ao descarte e à geração de lixo está mais alto.
Pioneira nesse mercado e priorizando a qualidade, praticidade e elegância das embalagens, a Qualifest distribui cerca de 220 itens, mantendo um portfólio atualizado frente às tendências internacionais, com o grande objetivo de reduzir o descarte de plástico convencional.
A empresa oferece uma vasta gama de modelos: potes e bandejas com tampa para delivery, copos, bowls, pratos e talheres, bem como itens para finger food e guardanapos premium, todos em matérias-primas de fonte vegetal e renovável, sendo biodegradáveis e/ou compostáveis.
Atenta e comprometida com toda a cadeia de fornecimento, o cuidado com a escolha dos materiais se dá do início da fabricação até o descarte. Um bom exemplo é a celulose do bagaço da cana-de-açúcar, material fabricado a partir do rejeito da indústria sucroalcooleira, que seria na maioria das vezes incinerado, e neste caso é cozido, transformado em celulose, e moldado em embalagens como pratos, potes e tampas muito funcionais e que descartadas em lixo orgânico se transformam em adubo e o ciclo recomeça.
Outros exemplos de matérias-primas são lâmina de madeira reflorestada, palha de trigo, palha de palmeira, papel zero plástico e biopolímeros derivados de amidos. Todas elas com certificações internacionais de garantia de origem, como a FSC (manejo florestal sustentável), responsabilidade social (BSCI), de segurança no contato com alimentos (FDA, BRC, NSF) e de biodegradabilidade (BPI, OK Compost).
A empresa se orgulha também da recente conquista da certificação ESG, conferida pela instituição Ecovadis em Março de 2024, obtendo selo Ouro e ficando entre as 5% melhor avaliadas nos últimos 12 meses.
Com grande capacidade logística, opera com 2 Centros de Distribuição em São Paulo e Santa Catarina, atendendo com agilidade e bons custos de frete a todas as regiões do Brasil.
Conheça os benefícios da parceria Qualifest-SindRio pelo botão abaixo. Você certamente encontrará diversas possibilidades de substituir os descartáveis convencionais e fazer o seu papel na redução do impacto ambiental.