Não deixe que a contaminação do alimento cause impacto negativo no seu bar ou restaurante. Saiba como evitar estes problemas.
Você já deve ter ouvido falar da “regra dos 5 segundos”, onde não haveria problema comer algo que caiu no chão até 5 segundos depois do ocorrido, acreditando-se que não teria tempo do alimento ter sido contaminado.
No entanto, de acordo com a Secretaria de Estado de Saúde, esta regra não se aplica à realidade. Basta um segundo para que o alimento seja contaminado, e não é possível enxergar os microrganismos e bactérias a olho nu. Outras formas de contaminação estão relacionadas com a falta de conhecimento sobre as boas práticas na manipulação de alimentos, como os processos de higienização adequada dos alimentos, de higiene do ambiente e pessoal.
A Organização Mundial da Saúde (OMS), estima que 600 milhões de pessoas adoecem e 420 mil morrem em razão de doenças transmitidas por alimentos, todos os anos. No Brasil, 13.163 surtos foram notificados ao Departamento de Vigilância Sanitária entre os anos de 2000 e 2018 , com 247,5 mil casos e 195 mortes. E o setor gastronômico tem grande influência nestes números.
Dos mais renomados aos pequenos empreendedores, todas as empresas que manipulam alimentos precisam seguir as diretrizes dos órgãos regulatórios para garantir qualidade sanitária e preservar a saúde de seus consumidores. Quando estas regras não são cumpridas, a contaminação de alimentos pode repercutir negativamente na reputação da marca, como nos casos do restaurante Noma, em Copenhague, e do McDonald’s, nos Estados Unidos.
Em 2013, 63 clientes de um dos melhores restaurantes do mundo, o Noma – com duas estrelas Michelin e consagrado como melhor restaurante do mundo, tiveram sintomas de doença transmitida por alimentos (vômitos e diarreia). Na época, a inspeção dinamarquesa relatou ter sido contaminação por norovírus, que é transmitido pela ingestão de alimentos crus preparados por mãos contaminadas. Foi apontada a ausência de higiene e de água quente como prováveis causas de propagação do vírus.
Recentemente, em 2024, o surto de contaminação pela bactéria E.coli foi atrelado ao hambúrguer “Quarteirão”, do McDonald’s. Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), apontaram as cebolas como a possível fonte de contaminação, envolvendo cerca de 104 pessoas doentes, 34 pessoas hospitalizadas, em 14 estados diferentes, e um óbito.
Além do risco para a saúde do consumidor, a contaminação de alimentos pode acarretar em diversos prejuízos financeiros para um negócio de alimentação, desde multas e interdições, até o pagamento de indenizações. Sem contar no impacto negativo na reputação da marca, com a perda de credibilidade, e, consequentemente, de clientes.
Mas evitar tudo isso é perfeitamente possível, independentemente do tipo de estabelecimento e de seu cenário financeiro. Isso porque as boas práticas estão correlacionadas à higiene e organização, que dependem mais de comportamento do que de recursos financeiros.
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